Do jornal Expresso de 17 de Outubro de 2009, palavras de Miguel Veiga, o histórico PSD do Porto: «o cavaquismo morreu às mãos dos cavaquinhos»; « o PSD é como um zângão. O zângão [...]tem características que o impedem de voar. Mas porque é que voa?».
Certamente, estará dependente da música que o faz voar. E o cavaquinho continua a tocar, ainda que desafinadíssimo por excesso de magreza de ideias e de gordura de corrupção. Outras músicas vão tocando para que ele voe e o desatino do voo do zângão é completo: ele é o violino do Marcelo mais o martelar do bombo do Santana, em ruído de fundo que se arrasta ao longo do tempo; ele é o piano de Aguiar Branco interrompido pelo canto lírico de Rangel ao som de jovem orquestra. Certo é que o zângão continua a voar, desde que lhe dêem música. E essa não falta no PSD. E, quando, por instantes, o silêncio se faz sentir, vale-lhe sempre o trombone do Jardim da Madeira para o despertar e o fazer voar. Ele sabe do que o zângão precisa. E passos de coelho são silenciosos...
Certamente, estará dependente da música que o faz voar. E o cavaquinho continua a tocar, ainda que desafinadíssimo por excesso de magreza de ideias e de gordura de corrupção. Outras músicas vão tocando para que ele voe e o desatino do voo do zângão é completo: ele é o violino do Marcelo mais o martelar do bombo do Santana, em ruído de fundo que se arrasta ao longo do tempo; ele é o piano de Aguiar Branco interrompido pelo canto lírico de Rangel ao som de jovem orquestra. Certo é que o zângão continua a voar, desde que lhe dêem música. E essa não falta no PSD. E, quando, por instantes, o silêncio se faz sentir, vale-lhe sempre o trombone do Jardim da Madeira para o despertar e o fazer voar. Ele sabe do que o zângão precisa. E passos de coelho são silenciosos...
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