«Um fresco sobre o Barroco»»; «Não se trata de um panegírico da época, mas de uma tiara de fragrâncias»»; «Leonor surge [...] descrita na sua visão atormentada entre os seus princípios monárquicos e os ideais e "atos extremos" da Revolução Francesa - período omisso no espólio e em que Maria Teresa Horta dá largas á imaginação convocando figuras que lutaram pela emancipação da mulher». «O romance, imaginoso arco-íris de rosáceas, cria uma poética dos cinco sentidos [...] e uma simbólica de cores».
Extratos de «As Luzes de Leonor: Uma Poética do Belo», Ana Marques Gastão, in Colóquio de Letras 179, janeiro/abril 2012.
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