sábado, 8 de maio de 2010

Economia não pode rimar com poesia? (3)

Reciclagem do Expresso, Caderno de Economia, da semana passada (sem o poema e sem Nicolau Santos - que terá acontecido).

PALAVRAS SOLTAS:

1.Palavra de ordem: «EMERGÊNCIA» «Responsabilidade» «Solidariedade» «Suspensão»
«Senão»
«Pedregulhos pendurados nos nossos pés»
«Nos arrastarão»

2. «GALP vai tirar 10 mil barris por dia do TUPI»
«Ao lado ainda tem os campos
de Iara, Iracema, Júpiter» (ó rei dos deuses)
«CARAMBA
E BEM-TE-VI»

3. Mais Valia
«E afinal onde podia o Estado cortar?»
«Greves e protestos sem fim á vista»
«As boas ideias atraem-nos»
«Snickers agora são feitos com mais amendoim»
Ai sim?
«É o fim do mundo em cuecas»
«O quebra-cabeças das mais-valias»
«Expectativa e solidariedade»
«VAI DISPARAR» / «BANCA TRAVA»
«UMA NOVA IDOLATRIA: dar mais poder aos accionistas
ou
capitalismo virado para o cliente»
Ó Mensagem surpreendente!!!
«Snickers agora são feitos com mais amendoim»
Ai sim?
«É o fim do mundo em cuecas»
«Quem diria que a eficiência pode ser tão atraente?»
«Não é coincidência, é consistência»
«O fenómeno da pobreza na Europa» – conferência»
«Mundo em mudança»
«O cerne da questão»
«O futuro é instalar um motor eléctrico nas rodas do automóvel»
«a pobreza na Europa»
«Continua a ser a burocracia, estúpido!»
«Foi um parto difícil»
«E não queríamos abrir uma mina de ouro ou um poço de petróleo, apenas um hotel»
«É o fim do mundo em cuecas»
«O cerne da questão»
Pode ser que sim / Pode ser que não